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Ressecamento íntimo após os 40

  • rafabragamkt
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura

Com a chegada do climatério e da menopausa, o corpo da mulher passa por transformações naturais — e uma das mais frequentes (e pouco faladas) é o ressecamento vaginal.

Essa condição é mais comum do que parece e pode afetar diretamente a qualidade de vida e os relacionamentos, causando sintomas como:


  • Ardência ou coceira na região íntima;

  • Dor ou incômodo durante a relação sexual;

  • Sensação de secura ou atrito;

  • Maior vulnerabilidade a infecções vaginais;

  • Redução da libido por desconforto persistente.

A principal causa está na queda dos níveis de estrogênio, que afeta a espessura, elasticidade e lubrificação natural da mucosa vaginal. A região se torna mais sensível, menos vascularizada e menos protegida.


Lubrificante resolve?


Não exatamente. Lubrificantes são úteis como medida imediata, especialmente durante a relação sexual, mas eles não tratam a causa do problema.


Eles não regeneram a mucosa vaginal, não recuperam a função celular e nem evitam a progressão do quadro. Se a secura está frequente, se os sintomas persistem mesmo fora da relação ou se há dor, é hora de considerar outras alternativas de tratamento.


Laser CO₂: uma solução moderna e segura


Na Clínica Lótus, uma das principais alternativas utilizadas no tratamento do ressecamento vaginal é o Laser CO₂ fracionado vaginal. O Laser CO₂ estimula a produção de colágeno, melhora a vascularização e promove uma regeneração profunda da mucosa vaginal. É uma técnica segura, não hormonal e com excelentes resultados clínicos na lubrificação e no conforto íntimo.


É indicado para mulheres na menopausa, no climatério, no pós-parto e também para quem passou por tratamentos oncológicos que impactaram os níveis hormonais. O tratamento é realizado em consultório, com sessões rápidas e recuperação tranquila.


Se você está vivendo a fase dos 40+, sente desconforto íntimo com frequência e tem dúvidas sobre o que está acontecendo com seu corpo, saiba que existe tratamento eficaz, e não precisa ser sofrido ou invasivo.


 
 
 

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